Stress, tensão, tristeza... Todas as reacções de ordem emocional podem afectar seu processo de emagrecimento. Para entender como o estado mental influencia o estado físico, a psicóloga Juliana Amaral lista as directrizes para identificar estes distúrbios e sugere formas de lidar com eles.
Quais emoções são as principais inimigas de quem quer perder peso?
Ansiedade, depressão, baixa auto estima. Todos esses sentimentos podem prejudicar os objectivos da dieta, em maior ou menor grau. O fato é que para se sentir disposta para cuidar do corpo, precisamos primeiro estar bem emocionalmente, pois apenas assim encontra-se ânimo para atravessar esse processo que por si só sabemos que é de grandes sacrifícios.
Como lidar com esses sentimentos, de modo que eles não se transformem em transtornos alimentares?
Infelizmente não temos com prever se uma pessoa que usa comida como válvula de escape, por exemplo, desenvolverá transtornos alimentares. Em linhas gerais, esses indivíduos começam a dar sinais na adolescência, pois é quando o corpo e o emocional passam por grandes transformações.
É importante ter acompanhamento de um psicólogo, assim como de um nutricionista e endocrinologista?
Sim, tanto em situações de dieta alimentar para emagrecimento como nos casos de transtornos alimentares, é fundamental uma rede de cuidados e apoio para a pessoa. Os profissionais servirão como um ponto de equilíbrio, auxiliando como administrar diferentes aspectos.
É comum sentir ansiedade logo nos primeiros dias de dieta?
Os primeiros dias são menos árduos, porque a pessoa está animada com projecto e geralmente no início as mudanças acontecem mais rapidamente. O momento seguinte costuma ser mais difícil, pois o corpo entra em um novo ritmo de resposta, mais lento. Fora isso a pessoa se dá conta dia após dia de todos os sacrifícios que envolvem fazer uma dieta e para algumas pessoas isso é muito penoso. Tudo que nos convida a transformar gera expectativas, por ser algo novo.
Quais emoções são as principais inimigas de quem quer perder peso?
Ansiedade, depressão, baixa auto estima. Todos esses sentimentos podem prejudicar os objectivos da dieta, em maior ou menor grau. O fato é que para se sentir disposta para cuidar do corpo, precisamos primeiro estar bem emocionalmente, pois apenas assim encontra-se ânimo para atravessar esse processo que por si só sabemos que é de grandes sacrifícios.
Como lidar com esses sentimentos, de modo que eles não se transformem em transtornos alimentares?
Infelizmente não temos com prever se uma pessoa que usa comida como válvula de escape, por exemplo, desenvolverá transtornos alimentares. Em linhas gerais, esses indivíduos começam a dar sinais na adolescência, pois é quando o corpo e o emocional passam por grandes transformações.
É importante ter acompanhamento de um psicólogo, assim como de um nutricionista e endocrinologista?
Sim, tanto em situações de dieta alimentar para emagrecimento como nos casos de transtornos alimentares, é fundamental uma rede de cuidados e apoio para a pessoa. Os profissionais servirão como um ponto de equilíbrio, auxiliando como administrar diferentes aspectos.
É comum sentir ansiedade logo nos primeiros dias de dieta?
Os primeiros dias são menos árduos, porque a pessoa está animada com projecto e geralmente no início as mudanças acontecem mais rapidamente. O momento seguinte costuma ser mais difícil, pois o corpo entra em um novo ritmo de resposta, mais lento. Fora isso a pessoa se dá conta dia após dia de todos os sacrifícios que envolvem fazer uma dieta e para algumas pessoas isso é muito penoso. Tudo que nos convida a transformar gera expectativas, por ser algo novo.
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